Equador pode ser expulso do Copa do Mundo de 2022 no Catar de acordo com vários relatórios. A nação sul-americana foi acusada de colocar em campo um jogador inelegível em sua busca para se classificar durante a série de qualificação.
Várias fontes afirmaram que Byron Castillo falsificou seus documentos para mostrar que ele nasceu no Equador em 1998, quando na verdade nasceu na Colômbia em 1998. Embora ainda não se saiba se o jogador fez a falsificação ou se foi apoiado pela Associação Equatoriana de Futebol, a punição será severa se as alegações forem comprovadas.
Além disso, alguns países apresentaram suas reivindicações sobre o espaço potencialmente vago quando foi anunciado oficialmente. Um dos quais é o Chile, os chilenos que terminaram em 7º e fora das posições de qualificação para a Copa do Mundo estariam pressionando petições para substituir o Equador. O caso deles é bastante precário, já que o Peru, que terminou acima deles, ainda não jogou o jogo dos playoffs contra a Austrália.
A renomada agência de notícias Mundo Deportivo informou que a FIFA chegou a uma decisão de impedir o Equador de competir no mundial deste ano no Catar, enquanto a investigação formal ainda continua. A entidade que rege o futebol mundial entregará nas próximas semanas uma notificação formal ao Equador, de acordo com a agência de notícias.
Os italianos também registraram sua intenção de reservar a passagem se ela estiver disponível. Os italianos tentarão seqüestrar a situação com base no fato de serem a equipe mais bem classificada a perder a Copa do Mundo.
Os equatorianos foram sorteados no grupo A, que envolveu os anfitriões Catar, Senegal e Holanda. Os chilenos também enviaram seus representantes legais à FIFA para atender rapidamente ao assunto e aplicar as mais duras sanções ao Equador se forem considerados culpados.
“O futebol chileno está claro que uma infração grave foi cometida pelo jogador (Byron Castillo). Não temos dúvidas, com a documentação que temos em mãos, que ele é colombiano. Temos uma narrativa que tem começo, meio e fim”, disse Eduardo Carlezzo, chefe da equipe jurídica chilena.
“Tenho certeza de que a FIFA tem conhecimento e a necessidade de acelerar isso muito rapidamente. Para esta semana esperamos uma manifestação”, acrescentou o representante legal chileno.
A situação parece estar ganhando mais impulso, já que a FIFA e outras agências envolvidas estão investigando as alegações dos chilenos e as declarações oficiais devem sair a qualquer momento.